Escrevo hoje o que pode vir a ser denominado um ensaio do imposto e da desigualdade fodal existente em nossa sociedade. Entende-se por desigualdade fodal, o fato de haver poucos homens fodendo muito enquanto tantos outros - aproximadamente 75% dos homens entre 16 e 65 anos - não estão fodendo ou, quando o fazem, é de forma precária. Para combater esse problema, farei breve explanação a respeito do imposto fodal.
O imposto fodal é aquele q será cobrado sempre q houver fornicação. Portanto, sempre que o homem for meter numa xana terá q pagar.

Ele será cobrado do homem, como já foi explicitado acima, e vai ser proporcional ao nível de beleza da mulher e a classe social do macho que a fodeu. Ou seja, se comer uma mulher boa, o imposto será mais caro. Caso contrário, mais barato. Analogamente, se o ser do sexo masculino for rico pagar-se-á mais, caso pobre, menos.

Em relação à forma de recolhimento:
As mulheres serão induzidas, por meio de fiscalização federal a nao usar os modelos atuais de calcinhas. Proibindo, também, a produção nacional das encontradas no mercado e taxando de forma proibitiva as importadas.
Somente serão usadas calcinhas que saem do corpo mediante pagamento prévio. Funciona mais ou menos como comprar lata de refrigerante em máquinas: quando a quantia exata for colocada, a calcinha sairá automaticamente sem o menor esforço.

Utilização do dinheiro arrecadado através do imposto:
Tal quantia será revertida no treinamento e pagamento de salários a um contingente nacional de meretrizes, cujo objetivo é dar para os mais necessitados de nossa nação sexo de graça. O nível das profissionais será o mais alto e, portanto, o problema da desigualdade qualitativa da mulher será resolvido. Quanto à quantidade, fica óbvio que só os q fodem pouco, ou nada, terão acesso a esse beneficio. Sendo assim, a desigualdade, se não sanada por completo, terá diminuído consideravelmente.

Críticas e sugestões serão bem vindas. Isso foi apenas uma breve consideração sobre o imposto. O manifesto em si será divulgado aos poucos no curso desta tão estimada revista.